IDÉIAS DESENVOLVIDAS POR
"FILHOS DO HSG"
E GANHARAM O MUNDO !!!

ANEL DE FERRARA
CHOPPER DE JACOBOVITZ
USO DE BRIMONIDINA NO PRÉ-OPERATÓRIO
BRAIN CORNEA - ANÁLISE DE RISCO PARA CIR REFRATIVA
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*ANEL DE FERRARA*
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O Anel de Ferrara é um dispositivo de acrílico na forma anelar (geralmente utilizado na forma de segmentos de diferentes comprimentos de arco) o qual é implantado no estroma da córnea para melhorar sua qualidade óptica e retardar ou até mesmo eliminar a necessidade de um transplante da córnea.

A cirurgia de implante do Anel de Ferrara, é uma técnica "ortopédica" que corrige a curvatura corneana alterada pelo CERATOCONE e devolve a qualidade de vida ao paciente através do fortalecimento da córnea, diminuindo a miopia e o astigmatismo e melhorando sua visão.
Não apresenta rejeição e é uma cirurgia rápida e indolor, permitindo assim uma pronta recuperação e a volta do paciente às atividades normais em pouco tempo.

O ANEL DE FERRARA foi inventado pelo Dr. Paulo Ferrara (ex-residente do HSG - turma 1974), tendo sua patente depositada em 1987 e expedida em 1993 (carta patente nº PI 8705060).

História:
Entre 1987 e 1993 as pesquisas se desenvolveram.
Em 1991, o primeiro paciente foi implantado com um segmento de 360º.
Em 1994, o Dr. Paulo Ferrara criou os instrumentais cirúrgicos e a técnica de tunelização para implante do Anel de Ferrara, carta patente PI 9305251.
Em 1996, os segmentos passaram a ser utilizados para o tratamento de paciente portador de Ceratocone.
Em 1998, foi realizado, em Belo Horizonte, o I curso de implantes de segmentos intra corneanos para a correção do Ceratocone.

Curiosidade: Os primeiros instrumentais foram produzidos por joalheiros, em ouro e, atualmente, estão expostos no Museu da Oftalmologia na Sociedade Brasileira de Oftalmologia - SBO.

Atualmente este procedimento é realizado em 87 países e estima-se que mais de 600 mil olhos já tenham sido operados.

Dr Paulo Ferrara: Formado pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG (1973); residência em Oftalmologia (1974-1976) no Hospital São Geraldo - Belo Horizonte; Doutor em Oftalmologia pelo Hospital São Geraldo/Instituto Hilton Rocha - Belo Horizonte (1981).Tese de Doutorado: Ceratocone e Lentes de Contato.

Maiores informações: https://aneldeferrara.com.br/
 

*CHOPPER DE JACOBOVITZ*
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O JACOBOVITZ CHOPPER foi desenvolvido pelo Dr. Sérgio Jacobovitz (ex-residente do HSG - turma 1995). Tem como função primordial a quebra do núcleo e, diferentemente dos choppers convencionais, traz inovações e vantagens. As principais são: eficácia, segurança e versatilidade. Seu desenho inovador e possibilita a realização de corte com movimento “para frente”, o que, após uma rápida curva de aprendizado, proporciona melhor ergonomia durante a realização das manobras, além de maior reprodutibilidade.

Principais vantagens do instrumento:

1) EFICÁCIA:

Sua fina lâmina possui menos da metade das espessuras daquelas dos choppers tradicionais, facilitando o corte dos núcleos, inclusive dos mais rígidos. Apesar de extremamente cortante, o posicionamento da lâmina orientado à frente previne o dano às estruturas delicadas da câmara anterior, o que alia eficácia a segurança.

2) SEGURANÇA:

A energia mecânica empregada no corte dos fragmentos nucleares é maximizada/melhor aproveitada, proporcionando estabilidade com significativa redução da manipulação cirúrgica, o que se traduz em maior reprodutibilidade das manobras de corte.
As superfícies do instrumento que mantêm relação direta com outros tecidos, como íris e rima capsular, são lisas e rombas, resguardando a segurança das estruturas circunjacentes. A função de retração da rima capsular é segura e reprodutível, permitindo o trabalho de corte e quebra do núcleo dentro do saco capsular.
O desenho do instrumento permite que as principais manobras sejam realizadas no centro, sempre dentro do campo de visão do cirurgião.
A sua superfície lateral (função de cracker), com maior área, é ideal para os núcleos mais moles, que são quebrados sem oferecer maiores dificuldades.
Em estudos não publicados, observou-se redução de cerca de 50% da energia cumulativa dissipada, reduzindo o risco de lesão ao endotélio corneano.

3) VERSATILIDADE:

Multifuncionalidade: O JACOBOVITZ CHOPPER possui três funções principais: retração da rima do saco capsular e corte e quebra do núcleo.
Pode ser utilizado como instrumento único (fase de quadrantes) ou em par (técnicas bimanuais de pré-fratura).
Pode ser utilizado como chopper horizontal e vertical.
Pode ser usado de forma eficaz para núcleos de qualquer densidade, dos mais brandos aos mais rígidos (a quebra é realizada em praticamente todos os casos).
Facilita as manobras de fragmentação do núcleo em situações complexas, como câmara anterior rasa e pupila pequena.
Pode ser usado para complementação de quebras após uso do LASER de Femtosegundo com segurança, eficácia e reprodutibilidade.

Dr Ségio Jacobovitz: Residência em Oftalmologia (1995-1997) no Hospital São Geraldo - Belo Horizonte.

Maiores informações:
https://www.jacobovitz.com/

 

*BRIMONIDINA NO PREPARO DOS OLHOS PARA AS CIRURGIAS*
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A BRIMONIDINA é uma medicação conhecida do arsenal do tratamento do Glaucoma devido ao seu efeito hipotensor.

No entanto, o Dr Frederico Bicalho (ex-residente do HSG - Turma 1996) observou que seus efeitos secundários poderiam ser muito úteis em diversas situações na oftalmologia.

Vejamos os efeitos secundários da BRIMONIDINA:

          *Vasoconstrição intensa e duradoura (reduz risco de sangramento),
          *Reduz a sensibilidade da conjuntiva (provavelmente devido à vasoconstrição),
          *Miose

Assim, torna-se uma ótima opção para o preparo dos olhos que serão submetidos a diversas cirurgias oftalmológicas, reduzindo a sensibilidade da conjuntiva (maior conforto para o paciente), reduzindo o risco de sangramento na manipulação da conjuntiva e reduzindo o incômodo com a luz do microscópio devido à miose. Importante evitar seu uso em pacientes que necessitam de midríase para o procedimento, como é o caso da cirurgia de catarata. É bastante interesse o seu uso nas cirurgias de pterígio, no implante de Anel de Ferrara, antes do PRK, etc.

A BRIMONIDINA também pode ser utilizada para fins estéticos (deixar os olhos mais brancos), substituindo os tradicionais colírios com nafazolina.

A BRIMONIDINA também pode contribuir pela sua capacidade de produzir miose após a realização de cirurgias onde o paciente pode se queixar da visão de halos ou glare, como é o caso das cirurgias refrativas (especialmente na correção de alta miopia) e após o implante do anel corneano em pacientes com ceratocone.

O uso da BRIMONIDINA com a finalidade de preparo do olho para diversas cirurgias foi iniciado então em Belo Horizonte -MG - Brasil e ganhou o mundo... hoje é fácil ouvir diversos relatos de médicos de todos os continentes usando esse medicamento de rotina, particularmente antes da cirurgia de implante de anel corneano. 

Dr Frederico Bicalho: Formado pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG (1995); residência em Oftalmologia (1996-1998) no Hospital São Geraldo - Belo Horizonte; Doutor em Oftalmologia pelo Hospital São Geraldo - Belo Horizonte (2004).

Maiores informações: Livro: Anel Corneano - Frederico Bicalho - Editora Cultura Medica; 2ª edição (janeiro de 2015). https://www.amazon.com.br/Anel-Corneano-Frederico-Bicalho/dp/8570066546

 

*BRAIN CORNEA*
SOFTWARE DE ANÁLISE DE RISCO PARA O DESENVOVIMENTO DE ECTASIA CORNEANA
EM CIRURGIA DE EXCIMER LASER
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O BRAIN CORNEA é um software de acesso livre que calcula o risco de desfecho desfavorável com evolução de ectasia de córnea após a realização de uma cirurgia refrativa pela técnica PRK e LASIK. Seu desenvolvimento foi realizado por um grupo liderado pelo Dr João Marcelo Lyra (ex-residente do HSG - Turma 1998).

O objetivo do programa é aumentar a acurácia e segurança da triagem dos pacientes, identificando o risco de ectasia entre candidatos para correção visual a laser a partir dos dados pré operatórios fornecidos pelo cirurgião.

Com a ajuda de estudos em Inteligência Artificial, a qual faz a integração entre dados topográficos da córnea e parâmetros clínicos, o programa é capaz de aumentar a sensibilidade na detecção de casos que apresentem alto risco de complicação se forem submetidos à cirurgia refrativa.

Dr João Marcelo Lyra: Residência em Oftalmologia (1998-2000) no Hospital São Geraldo - Belo Horizonte; Doutor em Oftalmologia pelo Hospital São Geraldo - Belo Horizonte (2006).

Maiores informações: https://sys.braincornea.com
 

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